A fala ocorre um dia depois de um homem roubar uma van e a jogar contra dois abrigos de ônibus, matando uma pessoa e deixando outra gravemente ferida, em Marselha. O incidente levantou suspeitas de terrorismo, mas os investigadores já descartaram a hipótese. O autor do homicídio tem 35 anos, é francês, e tinha dois livros: um sobre filosofia e outro sobre o Islã. Ele teria problemas "psicológicos".
Gérard Collomb também afirmou que irá solicitar a ajuda de hospitais psiquiátricos para identificar pacientes que são uma ameaça em potencial.
"O segredo médico é sagrado, é claro, mas, ao mesmo tempo, devemos encontrar uma maneira de evitar que certo número de indivíduos sofrendo de transtornos realizem ataques", disse Collomb.
A possibilidade da extensa cobertura da mídia sobre a violência jihadista estimular ataques de imitadores com propensão à violência já foi advertida por especialistas em terrorismo.
O ministro francês não esclareceu como chegou ao número de indivíduos com transtornos psiquiátricos na lista de vigilância por terrorismo.