Enquanto visitava os EUA, Yu Pingan, de 36 anos, foi preso após ser identificado como o alvo de uma denúncia federal de colaboração para lançar ataques cibernéticos contra uma série de empresas norte-americanas.
O mesmo programa foi utilizado em múltiplas violações maiores nos EUA, incluindo a violação OPM 2014-2015, que resultou na exposição das informações pessoais dos funcionários públicos, como endereços, números de segurança social (equivalentes ao nosso CPF) e impressões digitais. Funcionários dos EUA culparam o ataque ao governo chinês, mas as autoridades chinesas negaram qualquer envolvimento.
O advogado do acusado, Michael Berg, afirmou que o homem detido era um professor sem afiliação com o governo chinês.
"Ele diz que não tem envolvimento nisso", disse Berg à agência de notícias Reuters, acrescentando que Yu chegou a Los Angeles para uma conferência.
Yu continua preso à espera de uma audiência judicial sobre seu caso, o que deve acontecer só na próxima semana.