"Vamos sempre procurar ter melhores relações, maior apoio da China, da Rússia e de outros países do mundo, para que nos ajudem, para que ajudem o povo da Venezuela, assim como nós também ajudamos outros países", disse o chefe da diplomacia venezuelana, na sede da ONU, depois de se reunir com o secretário-geral António Guterres.
O governo de Nicolás Maduro não permitirá que as sanções econômicas impostas pelos EUA provoquem uma crise humanitária na Venezuela, disse o chanceler.
Arreaza acrescentou que ainda estão avaliando medidas concretas para responder às sanções que Washington aprovou nesta sexta-feira (25).
"Estamos estudando, tomaremos todas as medidas que estejam ao nosso alcance em todos os domínios para defender o povo da Venezuela e evitar que qualquer uma destas decisões tenha efeito nas famílias venezuelanas, tenha efeitos na saúde dos venezuelanos, no bem-estar dos venezuelanos", afirmou o chanceler.
Os Estados Unidos adotaram uma série de sanções contra as autoridades da Venezuela ao longo dos últimos meses, incluindo o presidente Maduro, responsabilizando o governo venezuelano por todos os problemas que atingem o país e acusando-o de violar os direitos humanos.