"A herança que nós foi legada pelo governo anterior já está sendo corrigida e, progressivamente, vamos eliminando a carestia e os juros altos", disse o presidente, afirmando que a volta dos empresa é uma realidade.
Temer afirmou estar resgatando o "ogrulho e a confiança perdida" pela população.
Em meio às expectativas de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente, Temer disparou contra seus opositores que, segundo ele, sentem um desejo sem limites de parar o Brasil.
“Sabemos que tem gente que quer parar o Brasil e esse desejo não tem limites. Quer colocar obstáculos ao nosso trabalho, semear a desordem nas instituições, mas tenho força necessária para resistir, porque o que estamos fazendo é necessário e serve apenas à sociedade brasileira. O momento pede sobriedade, responsabilidade e paciência. Nenhuma força me desviará desse rumo”, disse Temer.
Segundo ele, os brasileiros estão desconfiados da política por terem sofrido muito e terem amargado grandes decepções.
"Vai dar certo", afirmou o chefe de Estado, "não vamos deixar que a agenda negativa venha abater nosso ânimo", concluiu.
Falando sobre a viagem para a China, Temer prometeu ampliar as relações comerciais e fechar bons acordos.
“A China poderá ser uma das grandes investidoras nos nossos projetos de concessão que anunciei na semana passada e, com isso, acelerar a criação de empregos e melhorar a renda do trabalhador brasileiro”, disse.
Michel Temer visitará a China para participar da Cúpula dos BRICS, grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.