Segundo informações publicadas nesta quarta-feira, horário local, pela agência KCNA, Kim afirmou que acompanhará as declarações e ações dos EUA antes de atacar a ilha, que abriga importantes bases militares norte-americanas.
A ameaça de Pyongyang a Guam vem aumentando as tensões na região desde o início deste mês, com uma série de trocas de acusações envolvendo as duas Coreias, os Estados Unidos e o Japão, além de países de outras partes do mundo. Na noite da última segunda-feira, manhã de terça-feira no Leste Asiático, as tensões atingiram um nível ainda maior com o disparo de mais um projétil por parte da Coreia do Norte, que, dessa vez, sobrevoou o território japonês antes de cair no oceano, a pouco mais de 1.000 km de Hokkaido.