O "líder supremo" Kim Jong-un assistiu o teste de um local fechado perto do local de lançamento de mísseis onde ele fumou cigarros, estudou o mapa e escolheu deixar seus binóculos na mesa enquanto o míssil balístico Hwasong-12 começou seu subida.
O teste de 29 de agosto foi "o primeiro passo da operação militar do [Exército do Povo da Coreia] no Pacífico e o prelúdio significativo para conter Guam", disse Kim na quarta-feira, de acordo com a Agência Central de Notícias da Coreia.
À medida que os tambores de guerra começam a bater, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul foi encarregado de preparar planos para as forças sul-coreanas e norte-americanas conquistarem Pyongyang sem a ajuda de reforços adicionais dos EUA além dos 28 mil soldados desdobrados na península com o US Forces Korea (destacamento americano posicionado na porção da península).
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, declarou que Seul pode "mudar rapidamente para uma postura ofensiva no caso de a Coreia do Norte desencadear uma provocação que atravesse a linha ou ataque a região da capital", disse na segunda-feira.