Os ataques a criptomoedas realizados pela Coreia do Norte foram registrados pela primeira vez em 2016. Em abril, quatro contas de casas de câmbio de Seul foram comprometidas. A Yapizon anunciou a perda de 3.816 bitcoins, o que equivale a cerca de 5,3 milhões de dólares.
"Agora podemos estar testemunhando a segunda onda desta campanha: atores patrocinados pelo Estado tentando roubar bitcoins e outras moedas virtuais como meio de evitar as sanções e receber moeda forte para financiar o regime", indica o relatório.
As sanções do Conselho de Segurança da ONU podem "dirigir" o interesse do país para as criptomoedas, informou a FireEye, explicando isso como uma tentativa de obter moeda forte em troca das moedas virtuais roubadas.