McIntosh sublinha que os mesmos processos também ocorrem no equador da Terra, pois nos diferentes hemisférios do planeta a água se move em diversas direções, e os fluxos que se movem em rumos diferentes colidem no equador e provocam turbulências.
"Essas zonas são muito instáveis. Tais manchas, quando aparecem na superfície do Sol, provocam enormes clarões e emissões de massa coronal", explica.
O clarão solar de 6 de setembro teve uma intensidade X9.3, a mais forte dos últimos 12 anos.
Yesterday's strong solar flare (X8.2) is visible on the right in this animation from our Solar Dynamics Observatory https://t.co/UMs3kDbLx2 pic.twitter.com/uBs2b8D8FS
— NASA Sun & Space (@NASASun) 11 de setembro de 2017
A mancha solar onde foi detectado o clarão permaneceu ativa até o dia 8, emitindo mais quatro explosões: uma forte e três de intensidade média.