Segundo a diplomata, mais importante do que as sanções, será como Pyongyang planeja reagir quando sentir os efeitos econômicos negativos.
"Estamos tentando exercer pressão através de ações diplomáticas, até onde for possível. Ao observar as resoluções, aprovadas nos últimos meses, 90% do fornecimento de petróleo foi cortado, assim como as exportações. Isso [o efeito das sanções] ficará visível em algum tempo. O efeito já foi surtido, mas eles continuam a agir de forma temerária", disse a diplomata.
Na madrugada desta sexta-feira, a Coreia do Norte realizou mais um lançamento de míssil balístico dos arredores de Pyongyag em direção ao Japão. O míssil sobrevoou a ilha de Hokkaido e caiu no Oceano Pacífico.
No domingo passado, 10 de setembro, o CS da ONU aprovou, por unanimidades, novas sanções contra a Coreia do Norte, que limitarão de modo significativo as importações e as exportações de Pyongyabg. A resolução 2375 estabeleceu o regime mais rigoroso de sanções da ONU no século XXI.