"Não tenho certeza se vamos assinar essa declaração. Muitas das ideias descritas [no documento] são importantes e seguem a tendência das propostas do secretário-geral, mas uma declaração não fará a reforma da ONU acontecer", disse o diplomata aos jornalistas.
Em declarações anteriores, Vasily Nebenzya já afirmou que a ONU não necessita de uma reforma radical.
Segundo comunicado pela imprensa, o presidente dos EUA, Donald Trump, pretende discutir com os líderes mundiais, no próximo dia 18 de setembro, a questão da reforma das Nações Unidas.