"Países como a Rússia ameaçam aos seus vizinhos democráticos e atacam os pilares fundamentais da nossa democracia: interferindo em nossas eleições justas e livres. Apoiamos os nossos parceiros democráticos e trabalhamos juntos para a manutenção da democracia e para impedir tais interferências no futuro", declarou Rex Tillerson em Washington, durante uma reunião de ministros da Comunidade das Democracias (CD).
Em dezembro de 2016, Barack Obama anunciou novas sanções contra a Rússia por sua suposta interferência nas eleições presidenciais no país por meio de ciberataques contra o Partido Democrata e por "pressão sobre diplomatas norte-americanos na Rússia".
As relações bilaterais entre os EUA e a Rússia só pioraram desde então, mesmo com a declarada intenção de Donald Trump de restaurar os laços deteriorados.
Moscou tem negado, em diversas ocasiões, as acusações de interferência em processos eleitorais.