O ministro voltou a defender uma saída política para a crise coreana e buscou acalmar os ânimos norte-americanos.
"Se a gente só condenar e fizer ameaças, provavelmente criaremos antagonismo com os países, sobre os quais desejamos ter influência", destacou o ministro.
"Por isso preferimos trabalhar com todas as partes interessadas e incentivar o diálogo", declarou Lavrov, que participa de diversas atividades às margens da Assembleia Geral das Nações Unidas, que está sendo realizada em Nova York.