"Acusar uma rádio que começou a transmitir 2 meses atrás de ter interferido nas eleições é um novo patamar intelectual atingido pelo establishment americano. Psaki [porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos conhecida por suas declarações ambíguas] está aplaudindo de pé", gracejou.
Na carta, os congressistas citam o artigo do jornal The New York Times, intitulado "RT, Sputnik e a Nova Teoria da Guerra da Rússia", que fala da suposta influência da Sputnik no resultado das eleições. Ademais, frisa-se que a rádio poderia usar a respectiva frequência para divulgar desinformação e "influir na política estadunidense, minando as eleições". Nenhumas evidências foram apresentadas.
Os congressistas indicam as emissões da Sputnik na frequência de 105.5 FM em Washington DC, ignorando o fato de que o primeiro programa foi emitido em 1 de julho de 2017, mais de 6 meses após as presidenciais.