"Embora o conflito não tenha acabado completamente, isso não significa que as partes não pensam sobre a preparação para reconstruir a nação. A China tem a intenção e a capacidade para ser um participante ativo e forte no processo de reconstrução", afirmou Xie Xiaoyan em declarações à imprensa. "O governo encoraja as companhias chinesas a participar do processo, porque o país precisa ser reconstruído".
Ainda segundo Xie, apesar do grande desejo de Pequim, a China não pode cuidar desses trabalhos na Síria sozinha, e, por isso, precisará da ajuda de outros parceiros internacionais.
"De acordo com alguns relatórios, são necessários de 200 a 300 bilhões de dólares para completar esses trabalhos. Acho que todos os países, tanto de dentro como de fora da região, precisam reunir esforços para a reconstrução. Cada país deve fazer sua própria contribuição", disse o enviado chinês, destacando, ao mesmo tempo, o crescimento da participação chinesa na promoção de ajuda humanitária pelo mundo.