Teerã e o Grupo 5 + 1 (China, EUA, França, Reino Unido e Rússia + Alemanha) acordaram, em julho de 2015, o Plano de Ação Conjunto Integrado, que coloca limitações ao programa nuclear iraniano para excluir a sua possível dimensão militar. Em troca, os respectivos países concordaram em eliminar sanções internacionais.
O chanceler chinês disse que "no mundo não existem acordos perfeitos" e pediu para que todas as potências signatárias do documento se concentrem nos "aspectos positivos" do pacto.
O presidente dos EUA, Donald Trump, em 19 de setembro, durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, chamou o acordo nuclear de "vergonhoso", acrescentando ser um dos piores negócios em que os Estados Unidos já entraram.
De acordo com o documento, o Irã deve manter suas reservas de urânio enriquecido a um grau de pureza de até 3,67% em um volume inferior a 300 Kg, bem como seus estoques de água pesada, que é um produto não radioativo, a menos de 130 toneladas métricas.