"Dois anos se passaram desde o acordo nuclear com o Irã sem sinal de mudança em seu comportamento hostil, [ele] continua a desenvolver seu programa nuclear e viola a letra e o espírito desse acordo", disse o ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed al Nahayan.
Apesar da crítica, o chanceler dos Emirados Árabes Unidos afirmou que seu país apoia o acordo nuclear de 2015 assinado por Teerã e Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido e Alemanha.
É o Plano Conjunto de Ação Conjunta (JCPOA, na sigla em inglês), que estabeleceu o abrandamento das sanções contra o Irã em troca da imposição de limites em seu programa nuclear. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também falou sobre o acordo nuclear nesta semana.
Abdullah bin Zayed al Nahayan disse que a política "hostil e expansionista" do Irã é o principal obstáculo para resolver todas as crises no mundo árabe.