De acordo o canal, Rouhani assinalou que "nenhum país é capaz de impedir que República Islâmica do Irã fortaleça suas capacidades de mísseis, tampouco o desenvolvimento de programas para segurança". Ele adicionou também que "o potencial da defesa do Irã nunca foi usado em atos de agressão".
O presidente norte-americano, Donald Trump não apoia o acordo firmado. Os EUA adicionaram à lista de sanções 18 entidades e pessoas jurídicas, ligadas ao programa nuclear do Irã. Teerã repudiou as ações de Washington, advertindo que iria impor sanções de resposta quanto aos representantes dos EUA e empresas norte-americanas. Depois, o presidente iraquiano, Hassan Rouhani, não excluiu a possibilidade de saída do seu país do acordo, caso os EUA continuem ampliando sanções. Além disso, o Parlamento do Irã aprovou a lei sobre alocação de US$ 520 milhões para desenvolvimento do seu próprio programa balístico como resposta às sanções dos EUA.