"Também assumiram o compromisso de empreender esforços adicionais para pressionar ao máximo a Coreia do Norte, apelando à China e Rússia para desempenharem um papel mais consequente", lê-se no comunicado da Casa Branca.
Em 21 de setembro ocorreu também um encontro trilateral, no qual o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, se juntou a Trump e Abe.
Os três líderes discutiram a ameaça proveniente da Coreia do Norte e a próxima visita de Trump ao Japão e Coreia do Sul, prevista para o fim deste ano.
Por sua vez, o representante permanente da China na ONU, Liu Jieyi, declarou que Pequim é contra as novas sanções aplicadas à Coreia do Norte que os EUA adotaram unilateralmente em 21 de setembro sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU.
As tensões em torno dos programas nuclear e de mísseis de Pyongyang aumentaram nos últimos meses, tendo a Coreia do Norte lançado uma série de mísseis balísticos e realizado um teste bem-sucedido de uma bomba de hidrogênio.