"Esta operação permitiu saber o lugar e a data de uma reunião organizada por comandantes importantes do grupo terrorista Tahrir al-Sham (antiga al-Nusra, rede síria da Al-Qaeda) no sul da cidade de Idlib", indicou o porta-voz do Ministério da Defesa russo.
Durante o ataque às posições dos terroristas foram destruídos armazéns de munições e de explosivos, bem como seis veículos blindados todo-o-terreno, sublinhou Konashenkov.
Em 20 de setembro o chefe do Comando Operacional Principal do Estado-Maior do exército russo, Sergei Rudskoi, declarou aos jornalistas que os jihadistas da Frente al-Nusra tentaram cercar um pelotão de militares russos na zona de desescalada em Idlib.
Membros das forças especiais russas, apoiadas pela Força Aérea, retiraram do cerco um esquadrão de 29 policiais militares que, juntamente com membros de uma tribo local, rechachavam os ataques dos jihadistas por várias horas.