"Sem provas conclusivas de sua morte, continuamos a considerar ele como vivo", disse Dillon aos jornalistas nesta quinta-feira.
Mais cedo, o secretário da Defesa dos EUA, James Mattis, também afirmou que, apesar das notícias de sua morte, o líder terrorista poderia ter sobrevivido.
Em junho, o ministério da Defesa da Rússia declarou que al-Baghdadi poderia estar morto após um ataque aéreo da Força de Defesa Aeroespacial Russa, realizado em 28 de maio nas proximidades da Raqqa.
Também em julho, a imprensa árabe informou que Daesh teria confirmado a morte do seu líder.