Paddock, de 64 anos, abriu fogo contra milhares de pessoas que participavam de um show de música country na cidade na noite do último domingo, matando ao menos 58 e ferindo outras 515. De acordo com a agência Reuters, ele teria se convertido ao islã há alguns meses, e, segundo o Daesh, estaria agindo em nome do grupo. No entanto, em declarações à imprensa, o agente especial Aaron Rouse disse que não há conexão entre o atirador e a organização.
"À medida que esse evento se desenrola, não determinamos, até este ponto, qualquer conexão com um grupo terrorista internacional", afirmou, acrescentando que o FBI continuará investigando exaustivamente a tragédia, considerada a pior do tipo na história dos Estados Unidos.
FBI: "We have determined to this point no connection with an international terrorist group." https://t.co/y2N6kvSNqL pic.twitter.com/VRhr5xMA9M
— Fox News (@FoxNews) 2 de outubro de 2017
Após o tiroteio, Stephen Paddock foi encontrado morto em um quarto de hotel da região. Segundo a polícia, ele cometeu suicídio.