O sistema poderá também analisar suas coordenadas e entregá-las aos sistemas de mísseis, tornando mais eficaz a resposta às forças adversárias. De acordo com os especialistas militares, essa novidade se tornará um obstáculo praticamente insuperável para os veículos blindados do adversário.
Isso permitirá à Rússia criar um sistema inteligente de defesa antitanque, que coordenará o potencial ofensivo dos batalhões de fuzileiros motorizados e das unidades antitanque. O sistema será capaz de detectar as direções das armas do inimigo, como tanques e canhões autopropulsados, após o que traçará um plano de destruição dos alvos.
Depois do Khrizantema, os veículos do inimigo terão que lidar com os sistemas Kornet e Shturm, que têm um alcance de até cinco quilômetros. Finalmente, os veículos do inimigo serão atacados pelos sistemas antitanque de curto alcance Metis.
"Assim como na época da Segunda Guerra Mundial, a luta contra veículos blindados continua sendo uma prioridade no desenvolvimento de sistemas de defesa", disse Khlopotov.
O especialista sublinhou que é pela primeira vez que a Rússia integra a defesa antitanque em um sistema de defesa comum.