Em suas palavras finais, ele escolheu rezar o Pai Nosso, terminando com "livrai-nos do mal". Após a injeção do coquetel de drogas, Lambrix teve cerca de 5 minutos de vida. Um médico checou seu pulso e o declarou morto, segundo a agência Associated Press.
As execuções haviam sido interrompidas após uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que considerou o método de julgamento inconstitucional. Os legisladores da Flórida, então, passaram uma nova lei com a exigência de votações unânimes do júri para o cumprimento de sentenças de morte.
Lambrix foi condenado em 1983 pelo assassinato de Clarence Moore e Aleisha Bryant.
O advogado do preso executado, William Hennis, argumentou em um apelo à Suprema Corte que o júri não decidiu de maneira unânime pela morte de Lambrix e que, portanto, o resultado do julgamento não deveria ser considerado. A Justiça ignorou o pedido sob o argumento de que o caso era muito antigo para ser enquadrado no novo sistema de condenação.