Dos treinamentos, os primeiros deste tipo alvejados contra posto de comando inimigo, participaram vários grupos operacionais especiais das tropas terrestres, aéreas e navais, de acordo com fontes da agência Yonhap.
"Um parapente, que voa a baixas altitudes sem produzir ruído qualquer, poderia ser útil para lançar ataque surpresa, como um drone", comunicou um militar, destacando que "as forças especiais da Coreia do Norte estão adotando métodos de infiltração assombrosos com recursos limitados".
Ao mesmo tempo, outra fonte revelou que a simulação norte-coreana com parapentes teria provocado, no mês passado, o início de exercícios conjuntos das Forças Aéreas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos.