"Acreditamos que o governo cubano pode impedir os ataques aos nossos diplomatas", disse John Kelly aos jornalistas.
Os incidentes, que começaram no final de 2016, foram confirmados por um funcionário do corpo diplomático dos Estados Unidos em agosto.
Algumas pessoas afetadas pelos supostos ataques acústicos, realizados por armas desconhecidas, regressaram para os EUA, em busca de exames e tratamentos. Outras, entretanto, ainda continuam em Cuba.
Funcionários diplomáticos norte-americanos e canadenses, residentes em Cuba, têm sido diagnosticados com perda de audição, náuseas, dores de cabeça e problemas com equilíbrio.