"Desta vez, trouxemos aos refugiados cerca de 400 conjuntos de alimentos, em cada um deles continha farinha, açúcar, arroz e carne enlatada", informou o porta-voz da instituição, Alexey Sergeyev.
De acordo com médicos russos que implantaram um centro médico móvel para refugiados, há uma grave disseminação de infecções intestinais em Al-Rastan, e a maioria dos residentes locais durante o bloqueio foi agravada por doenças crônicas, com uma total falta de cuidados médicos.
"Os médicos recebem pessoas com doenças crônicas e cardiovasculares, com várias doenças inflamatórias, distúrbios do trato gastrointestinal. Fornecemos assistência ambulatorial na íntegra, examinamos no centro médico equipado", explicou o médico do departamento médico que atua no país árabe.