"As relações entre EUA e Coreia são muito importantes e a nossa visita a Chinhae nos dá oportunidade para reforçar as relações importantes que existem entre os EUA e a República da Coreia", comunicou o comandante do submarino USS Tucson Chad Hardt.
A visita do Tucson é um sinal para a Coreia do Norte de que, enquanto Pyongyang pode nem sempre ser capaz de ver as forças norte-americanas, os EUA podem deslocar um número grande de armas de longo alcance e alta precisão que podem agir imediatamente em caso de necessidade, aponta o autor Dave Majumdar no seu artigo no The National Interest.
Além disso, a visita do Tucson surgiu para mostrar que os EUA estão prontos a defender os seus aliados na região e não vão abandoná-los.
O submarino modernizado Tucson recebeu 12 módulos de lançamento vertical de mísseis de cruzeiro Tomahawk. Aparentemente, dos muitos meios militares norte-americanos disponíveis, os submarinos podem lançar os seus mísseis de cruzeiro praticamente a qualquer hora e sem qualquer aviso prévio.
Assim, de acordo com o autor, uma arma como um submarino de ataque pode confundir o inimigo, que não vai perceber de que direção serão lançados os mísseis.
No caso da Coreia do Norte, a presença do Tucson nas águas da península de Coreia surge como uma ameaça para Pyongyang.