A decisão foi anunciada nesta segunda-feira pela juíza Carmen Lamela, da Audiência Nacional da Espanha. Os dois foram acusados pela promotoria pelo crime de sedição, por seu envolvimento em um protesto, de 40 mil pessoas, no Ministério da Economia da Catalunha e por seus esforços para a realização do referendo de independência da região, considerado ilegal pelo governo espanhol.
Segundo a acusação, a atuação da dupla levou à destruição de três veículos, deixou funcionários públicos presos dentro do prédio do ministério durante horas e provocou confrontos violentos entre policiais e manifestantes.