Atualmente, a OTAN é a favor da linha diplomática para lidar com o desenvolvimento de programas nuclear e de mísseis da Coreia do Norte.
Entretanto, o ministro das Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, declarou que é vital "maximizar a pressão diplomática e econômica", sendo essa "a forma mais efetiva de pressionar Pyongyang para impedir suas ações ilegais e agressivas".
De acordo com o chanceler, o governo norte-coreano de Kim Jong-un deve "assumir toda a responsabilidade pelas medidas" adotadas pela comunidade internacional, "incluindo as sanções".
A posição da OTAN
O chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, também acredita que uma ação militar contra a Coreia do Norte teria "consequências devastadoras", especialmente depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar a falha dos esforços diplomáticos.
O chefe da Aliança Atlântica destacou que na situação atual é necessário encontrar um equilíbrio entre "não fazer nada e usar meios militares".
Stoltenberg enfatizou que a OTAN "não estava planejando qualquer presença militar naquela parte do mundo" e que tal pedido não havia sido recebido de Tóquio ou Seul.