Segundo o comunicado, às 11h38 (6h38, horário de Brasília) Israel disparou vários mísseis "a partir das zonas ocupadas" (referindo-se às Colinas de Golã, que a Síria considera territórios ocupados por Israel).
Os projéteis atingiram as posições do Exército próximo da capital síria, "causando danos materiais".
O Comando Central do Exército sírio advertiu sobre as "perigosas repercussões" das contínuas agressões de Israel contra a Síria, reiterando a vontade de Damasco de "continuar lutando contra os grupos terroristas" no território sírio, que descreveu como "um braço de Israel na região".
Em um comunicado, o porta-voz da Defesa de Israel declarou que o ataque foi "uma provocação" de Damasco. Israel descartou ter sofrido danos na sequência do ataque sírio.
Em 16 de outubro a Força Aérea de Israel eliminou uma bateria de defesa antiaérea na Síria. A bateria atacada situava-se a cerca de 50 quilômetros a leste de Damasco e era equipada com complexos antiaéreos de produção soviética S-200 (AS-5 na classificação da OTAN).