O ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Nuzman, e o ex-diretor de operações do comitê Rio 2016, Leonardo Gryner, foram presos em 5 de outubro em uma operação da Polícia Federal. Eles foram acusados de fraude e propina a jurados na escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
O STF decidiu soltar Carlos Zuzman por 4 votos a 0, mas impôs medidas cautelares como a proibição de deixar o país, proibição de contato com outros investigados e a exigência de entrega do passaporte.
Após mais de duas décadas à frente da presidência do COB, se afastou do cargo após a sua prisão por meio de uma carta de renúncia.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) chegou a suspender temporariamente o COB em razão da investigação em torno de Nuzman.