"Estão envolvidos na operação o Ministério da Justiça e Segurança Pública – por meio da Diretoria de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil, Adidância da Polícia de Imigração e Alfandega em Brasília (US Immigration and Customs Enforcement-ICE), agências de inteligência das secretarias de segurança e das polícias civis dos 24 estados brasileiros e do Distrito Federal, delegacias especializadas de repressão aos crimes contra crianças e adolescentes e delegacias de repressão aos crimes cibernéticos", informou o Ministério da Justiça por meio de nota.
A princípio, foram emitidos apenas mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva. Mas as prisões foram realizadas depois que vários suspeitos foram pegos em flagrantes com material pornográfico infantil.
Os alvos da operação #LuzNaInfância foram identificados por meio de um levantamento de informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública do @JusticaGovBR e da @EmbaixadaEUA (+)
— Polícia Civil RJ (@PCERJ) 20 de outubro de 2017
"A operação foi intitulada Luz na Infância por serem bárbaros e nefastos os crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. A internet facilita esse tipo de conduta criminosa e, via de regra, os criminosos agem nas sombras e guetos da rede mundial de computadores. Luz na Infância significa propiciar às crianças e adolescentes vítimas de abuso e violência sexual o resgate da dignidade, bem como tirar esses criminosos da escuridão, para que sejam julgados à luz da Justiça", destacou o ministério.