Segundo a declaração do presidente dos EUA, o fim do califado já estaria próximo e os líderes da organização serão responsabilizados pelos seus atos. Ele garantiu que os Estados Unidos apoiam o processo de normalização política no país.
"Estou feliz em anunciar que as Forças Democráticas da Síria, nossos parceiros no combate ao Daesh na Síria, libertaram Raqqa, a autoproclamada capital do grupo terrorista. As nossas tropas, em conjunto, libertaram toda a cidade do controle do Daesh", informou um comunicado de Trump, ao qual a agência Sputnik teve acesso.
"Em breve, iniciaremos uma nova etapa, durante a qual ofereceremos apoio às forças de segurança locais para desescalar a violência em toda a Síria e promover as condições de uma paz duradoura. De modo que os terroristas não possam retornar e novamente ameaçar a nossa segurança", prometeu o líder norte-americano.
"Em conjunto com os nossos aliados e parceiros, vamos apoiar as negociações diplomáticas que porão fim à violência, permitirão o retorno seguro dos refugiados e proporcionem a transformação política, que respeitará a vontade do povo da Síria", afirmou o documento do presidente dos EUA.
O comunicado de Trump também afirma que, depois da libertação de Mossul, no Iraque, e de Raqqa, na Síria, o progresso atingido foi maior, do que em todos os anos anteriores de combate ao Daesh. O chefe de Estado manifestou agradecimento aos militares norte-americanos que, segundo ele, "defendem todos os povos civilizados dos bárbaros da modernidade".