Abdulmutallab, de 30 anos, recebeu várias sentenças de prisão perpétua por tentar desencadear um explosivo escondido em sua cueca a bordo de um vôo 253 do Noroeste, há oito anos. Ele explicou que o ato fazia parte de seu "dever religioso" como muçulmano de promover a jihad contra os Estados Unidos.
Farouk Abdulmutallab, Nigerian Suicide Bomber, Sues US For ‘Maltreatment In Prison’ https://t.co/Qrg9kWaOZx pic.twitter.com/iebK05ElzK
— donaldekeblog (@donaldekeblog) 21 de outubro de 2017
De acordo com os documentos do tribunal, Abdulmutallab acusa a equipe da instalação de proibi-lo de conversar com suas sobrinhas e sobrinhos, bem como permitir que os presos supremacistas brancos o assediem durante os tempos de oração.
"Os prisioneiros retem direitos constitucionais fundamentais para se comunicar com os outros e têm relações familiares livres de interferência indevida do governo", disse o advogado de Abdulmutallab ao The New York Times. "As restrições impostas ao nosso cliente são excessivas e desnecessárias e, portanto, buscamos a intervenção do tribunal federal".