Em 20 de outubro, as forças árabes e curdas das Forças Democráticas da Síria (FDS), apoiadas pela coalizão internacional liderada pelos EUA, anunciaram a libertação completa de Raqqa do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia).
"O envio urgente de milhões de dólares e euros a Raqqa é apenas mais um exemplo de que a coalizão liderada pelos EUA aplica padrões duplos na Síria, um exemplo da divisão em "amigos-inimigos", explicou o senador.
Ele disse que se trata de "tentativas separatistas de transformar Raqqa no centro de outra Síria, uma Síria não controlada por Bashar Assad", enquanto "restaurar a vida pacífica na cidade é apenas um pretexto".
A cidade de Raqqa esteve sob controle do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia) desde 2013, a cidade era considerada a capital não oficial dos terroristas. Em 2016, a coalizão liderada pelos EUA anunciou o início da operação para libertar a cidade. Conforme o comunicado das FDS, a operação durou 134 dias.