Os documentos revelam encontros entre diplomatas soviéticos e representantes do Comitê de Segurança do Estado, mais conhecido pelas suas siglas KGB, onde eles discutiram as consequências do assassinato do presidente. Mais do que isso, a fonte declarou ao FBI que o representante permanente da União Soviética na ONU, Nikolai Fedorenko, reuniu os funcionários e lhes disse que a União Soviética lamentava a morte do presidente e que Kennedy partilhava compreensão mútua com Moscou "até certo ponto" e queria melhorar as relações entre a União Soviética e os EUA.
O atual presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou a retenção pública temporária, até 26 de abril de 2018, de alguns documentos secretos relacionados ao assassinato do presidente John Kennedy, em 1963, que ocorreu no auge da Guerra Fria.