Trump defende liberação completa de arquivos relativos ao assassinato de JFK

© AP PhotoPresident John F. Kennedy and his wife Jacqueline Kennedy are greeted by an enthusiastic crowd upon their arrival at Dallas Airport, on November 22, 1963. Only a few hours later the president was assassinated while riding in an open-top limousine through the city.
President John F. Kennedy and his wife Jacqueline Kennedy are greeted by an enthusiastic crowd upon their arrival at Dallas Airport, on November 22, 1963. Only a few hours later the president was assassinated while riding in an open-top limousine through the city. - Sputnik Brasil
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu que vai cumprir a promessa de liberar todos os arquivos desclassificados sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy após alguns terem publicados com tarjas pretas.

Trump explicou que estava fazendo isso "por razões de divulgação completa, transparência e para colocar todas e quaisquer teorias de conspiração de lado".

"Eu estarei lançando todos os arquivos JFK além dos nomes e endereços de qualquer pessoa mencionada que ainda esteja viva", anunciou o presidente no Twitter.

A decisão foi tomada após consultas com o Chefe de Gabinete John Kelly, a Agência Central de Inteligência (CIA) e outras agências, disse ele.

As agências de segurança alegadamente argumentaram por reter partes dos arquivos no assassinato de Kennedy em 1963 em Dallas por um ex-marinheiro, Lee Harvey Oswald. Uma amostra de 2.800 documentos foi divulgada quinta-feira, mas alguns dados devem permanecer secretos ao público até 26 de abril de 2018, prazo em que autoridades devem analisar se os documentos podem conter dados sensíveis prejudiciais para as relações dos Estados Unidos.

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