Trump explicou que estava fazendo isso "por razões de divulgação completa, transparência e para colocar todas e quaisquer teorias de conspiração de lado".
"Eu estarei lançando todos os arquivos JFK além dos nomes e endereços de qualquer pessoa mencionada que ainda esteja viva", anunciou o presidente no Twitter.
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— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 28 de outubro de 2017
A decisão foi tomada após consultas com o Chefe de Gabinete John Kelly, a Agência Central de Inteligência (CIA) e outras agências, disse ele.
As agências de segurança alegadamente argumentaram por reter partes dos arquivos no assassinato de Kennedy em 1963 em Dallas por um ex-marinheiro, Lee Harvey Oswald. Uma amostra de 2.800 documentos foi divulgada quinta-feira, mas alguns dados devem permanecer secretos ao público até 26 de abril de 2018, prazo em que autoridades devem analisar se os documentos podem conter dados sensíveis prejudiciais para as relações dos Estados Unidos.