Alertando que "mesmo a família real não está a salvo", os suspeitos de terrorismo trocaram uma imagem do príncipe 4 anos, filho mais velho do príncipe William e de sua esposa, Catherine, juntamente com uma fotografia da escola que frequenta, bem como o seu endereço exato.
"As aulas na escola começam cedo", disseram.
Naquela instituição de ensino, localizada em Battesea (sul de Londres), foram registrados dois casos de mulheres que acessaram as instalações sem autorização. Após o incidente, a polícia britânica prometeu fortalecer as medidas de segurança do centro educacional.
As mensagens, obtidas pelos jornalistas do jornal britânico, também apresentaram frases em árabe de uma música jihadista traduzida como "quando a guerra chega com a melodia das balas, descemos com descrença, desejando represálias".
A Telegram, um aplicativo russo que afirma ser mais segurança do que outros como a WhatsApp, recebeu pressão de países ocidentais devido à sua tecnologia de criptografia, o que impede que as autoridades obtenham a localização de seus usuários.