A primeira demanda foi apresentada por parte da Siemens em 11 de julho e foi rejeitada em 18 de agosto. Em setembro a demanda foi rejeitada pela segunda vez.
A Siemens declarou que caso a demanda seja satisfeita a desmontagem das turbinas será muito cara e demorará muito tempo. O representante do demandado chamou esses argumentos de "hipotéticos".
O consórcio alemão recusou comentar os resultados da sessão e se negou a falar de possível apelação da deliberação do tribunal.
A Siemens havia declarado anteriormente que quatro turbinas, destinadas a uma usina em Taman, tinham sido transferidas para a Crimeia de modo ilegítimo. A empresa propôs resgatar as turbinas e anular o contrato. A Tecnopromexport não concorda com as acusações, sublinhando que as turbinas foram compradas no mercado secundário e passaram por uma modernização importante com uso de tecnologias russas.