Segundo ele, a nova autorização de usar a força militar não deve ser limitada geograficamente.
"Tal como na situação com a autorização atual, a administração precisará de uma licença obrigatória para uso da força militar contra o inimigo que não respeitar as fronteiras e não se limitar à seu cumprimento", disse ele nas audições no Congresso.
Não obstante, segundo ele, a administração está contra o cancelamento das licenças em vigor aplicadas após os ataques terroristas em 11 de setembro de 2001 e em 2002, na véspera da guerra com o Iraque.
Os presidentes norte-americanos de vez em quando apelam ao Congresso para pedir licença para uso de força militar, mas muitas vezes passam sem isto. Além disso, existe a prática de interpretar em termos gerais tais autorizações, por exemplo, a luta contra o Daesh [organização terrorista proibida na Rússia] é travada com base na autorização dada para as ações militares contra a Al-Qaeda e o governo do Iraque chefiado na época pelo presidente Saddam Hussein.