Recentemente, o chefe da diplomacia americana, Rex Tillerson, pediu ao líder militar Min Aung Hlaing para ajudar a acabar com a violência no estado de Rakhine, condenando, no entanto, o ataque de agosto, de insurgentes islâmicos, contra as forças de segurança na região.
A resposta desproporcional das autoridades a essa crise, segundo Patrick Murphy, vice-assistente do secretário, pode servir como um convite ao terrorismo internacional e exacerbar os desafios regionais.
Em setembro de 2016, o governo do então presidente Barack Obama anunciou a retirada de todas as sanções econômicas que os Estados Unidos haviam adotado contra Mianmar no passado. Pouco mais de um ano depois dessa histórica medida, as sanções podem a voltar à pauta das relações entre os dois países.