O ministério das Relações Exteriores do Chile afirmou por meio de nota que aceitou o deputado como convidado, de acordo com sua tradição humanitária. Guevara entrou na residência do embaixador em Caracas com sua namorada. Ele precisou de esconder após sua casa ser cercada pelo Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional.
O seu partido, Vontade Popular, chamou as acusações de "crimes inexistentes inventados pela ditadura". A agremiação é a mesma de outro líder opositor: Leopoldo López, atualmente sob prisão domiciliar.
O Grupo de Lima (formado por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru) publicou uma nota expressando "sua enérgica condenação" às medidas adotadas pelo TSJ contra Guevara.