O líder da península, Sergei Aksenov, havia acusado Kiev e o Ocidente de desencadearem uma guerra de informação contra a Crimeia usando até ex-moradores da península.
"Tudo isso é chefiado por um centro criado perto de Kiev para desacreditar as autoridades da Crimeia e russas e todos os processos que decorrem na República da Crimeia e na Federação da Rússia em geral", afirmou Polonsky à Sputnik.
"Temos que fazer tudo o possível para neutralizar esta ameaça. Os que estão envolvidos neste esquema já se revelaram. Acredito que esta tentativa está condenada ao fracasso. A nossa tarefa é desarticular tudo isso na hora certo, o que, acredito, conseguimos fazer", resumiu o vice-premiê do governo da Crimeia.
A Crimeia foi reintegrada à Rússia em 2014, após a realização de um referendo, no qual mais de 90% dos residentes apoiaram a iniciativa. No entanto, a Ucrânia, a maioria dos países europeus e os Estados Unidos se recusaram a reconhecer os resultados do referendo e impuseram sanções à Rússia, incluindo restrições às atividades de empresas estrangeiras na península.