Para que sua viagem não fosse descoberta pelas forças do governo, o líder do grupo terrorista insistiu em usar um carro discreto e escolheu um táxi amarelo, de acordo com a fonte revelada ao jornal egípcio.
Em meio à incerteza em torno da possível morte de Abu Bakr al Baghdadi, em 28 de setembro, surgiram notícias de que o líder jihadista se dirigiu aos militantes da organização por meio de um vídeo.
Com base sua declaração, a publicação noticiou que está claro que o líder terrorista estava ciente da situação atual nas zonas de conflito armado do Daesh contra as tropas governamentais na Síria e no Iraque.
Em particular, Al Baghdadi mencionou a consulta síria Astana-6, realizada em meados de setembro de 2017.
Em junho, o Ministério da Defesa da Rússia informou que "com grande probabilidade" era certa a morte de Al Baghdadi, após um ataque aéreo russo no dia 28 de maio, perto da cidade síria de Raqqa.
No entanto, esta informação não foi confirmada pelo diretor do Serviço de Inteligência Estrangeira, Sergei Naryshkin. Além disso, o Ministério do Interior do Iraque anunciou que Al Baghdadi estava vivo e se escondeu na Síria.
A morte do líder do Daesh foi anunciada por diferentes fontes em várias ocasiões: em junho e dezembro de 2016, em abril de 2015, e em novembro de 2014.
Em janeiro de 2017, foi relatado que Al Baghdadi havia sido ferido em um ataque aéreo e estava em estado crítico. Em outubro de 2016, foi dito que o líder do Daesh foi envenenado.
Contudo, nenhuma dessas informações se mostraram verdadeiras.