O presidente do Kenya Film Classification Board, conselho que dá classificações indicativas para obras de ficção serem exibidas no país, Ezekiel Mutua disse no Twitter que a homossexualidade "vai contra a cultura coletiva e os valores defendidos" pelo povo queniano.
Attempts to introduce gay program in Kenya will be met with the full force of the law @StarTimesKenya @ZukuOfficial #GayProgWontAirInKenya pic.twitter.com/6FNug06qGv
— Dr. Ezekiel Mutua (@EzekielMutua) 30 de outubro de 2017
Mutua também comentou a decisão em seu Facebook. “Conteúdo gay não será exibido no Quênia. Ponto. Quando se trata de proteger as crianças da exposição ao conteúdo ruim, somos determinados e não iremos voltar atrás. A instituição da família é sacrossanta. É a unidade básica da sociedade e é derivada de uma união entre um homem e uma mulher. Qualquer outra doutrina, ensino ou informação é uma heresia e uma farsa”.
A Disney não comentou diretamente a decisão, mas respondeu à imprensa que tomou cuidado para que o episódio fosse adequado a todas as idades e pudesse, assim, passar uma "poderosa mensagem de inclusão e respeito pela humanidade".