"Claro que lá a situação pode se agravar a qualquer momento, ou seja, mesmo quando acabarem as ações militares, é necessário manter as bases para possíveis deslocações de tropas e evacuações, conforme as tarefas" declarou Shvytkin à Sputnik.
Mais cedo, o vice-chanceler russo Oleg Syromolotov havia dito à Sputnik que a escala da retirada das tropas russas da Síria depois a derrota do Daesh [grupo terrorista] dependerá da situação, mas que duas bases russas (Hmeymim e Tartus) muito provavelmente ficarão.