De acordo com o general estadunidense, a Rússia elabora sistema de defesa antissatélite pelo menos desde 1980. Além disso, a China também causa preocupação aos EUA, pois em 2007 efetuou o teste de míssil balístico intercontinental, derrubando um satélite localizado na órbita terrestre. Em relação a isso, os EUA estão em busca de meios de proteção em caso de algum ataque espacial hipotético.
"Existem vários meios [de conduzir uma guerra espacial], e não pretendo entrar em detalhes e descrever o que nós [EUA] podemos ou não fazer. No entanto, realizamos nossa atividade em todas as direções, desde alteração de trajetória até uso de armas cinéticas", declarou o general na entrevista.
Entretanto, ele acrescentou que até 2030, a Força Aérea dos EUA receberá a frota espacial que permitirá detectar e conter ameaças potenciais e, se necessário, desarmar o inimigo colocando-o fora de combate.