De acordo com o departamento, o objetivo das mudanças é canalizar a atividade econômica para longe das áreas militares, de inteligência e de serviços de segurança cubanas, garantindo que norte-americanos possam viajar para Cuba e dar suporte a empresas privadas do país, bem como pequenos negócios.
No momento, o departamento estatal está elaborando a lista de entidades e subentidades com quem pessoas com jurisdição dos EUA não poderão continuar realizando transações, enquanto o Departamento de Comércio, Escritório da Indústria e Segurança vai simplificar e expandir uma lista de determinados exportadores que poderão negociar no setor privado cubano.
A decisão segue a nova política do presidente Donald Trump, o que contradiz com estratégia em relação a Cuba de seu antecessor. Os EUA anunciaram restrições de negócio e de turismo quanto à nação caribenha e, apesar das apelações da ONU, recusaram-se a abolir o embargo comercial introduzido contra Cuba.