A ação da UE sucede a ordem executiva do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre novas sanções financeiras contra a Venezuela para pressionar, deste modo, o governo liderado por Nicolás Maduro.
Segundo fontes, as medidas que serão aprovadas oficialmente na segunda-feira (13) compreendem bloqueio de exportações de equipamentos de vigilância eletrônica por empresas europeias que poderiam ser utilizados para reprimir oponentes do governo de Maduro.
A situação na Venezuela atingiu instabilidade em março, quando o Tribunal Supremo do país decidiu restringir o poder legislativo. A decisão foi revertida em resultado a uma revolta, mas apoiantes do parlamento, que lutam pela demissão dos membros do tribunal, saíram às ruas, marcando o início de protestos ferozes, que até agora levaram vidas de mais de 120 pessoas.