"A ONU declarou que, em princípio, podemos perseguir os terroristas. Estamos ali para eliminá-los", disse ele, respondendo à pergunta sobre a base jurídica da presença militar dos EUA na Síria.
"Entretanto, isso não significa que simplesmente saiamos e ali surja de novo um Daesh 2.0, e finjamos que estamos surpreendidos. Precisamos de avançar [nas negociações] em Genebra sob a égide da ONU", sublinhou ele.
O Conselho de Segurança da ONU não autorizou a intervenção militar dos EUA na Síria.
As autoridades sírias qualificam a presença militar norte-americana no território do seu país como ilegal, porque é realizada sem a permissão do governo do país. A Rússia, por sua vez, realiza ataques aéreos contra posições terroristas na Síria a pedido de Damasco.